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1.
Acta odontol. latinoam ; 36(1): 15-23, Apr. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447071

RESUMO

ABSTRACT After ozone therapy for bleaching, it is important to evalúate enamel surface properties, to ensure that bleaching provides adequate conditions for sound dental substrate. Aim: The aim of this in vitro study was to evaluate the effects of a bleaching treatment with 10% carbamide peroxide (CP), with or without ozone (O), on the microhardness, roughness and micromorphology of the enamel surface. Materials and Method: Bovine enamel blocks were planed and distributed among the following three bleaching treatment groups (n=10): CP - 1 hour per day/14 days (Opalescence PF 10%/ Ultradent); O - 1 hour per day every 3 days/3 sessions (Medplus VPhilozon, 60 mcg/mL and oxygen flow rate of 1 L/min); and OCP - CP with O, 1 hour per day every 3 days/3 sessions. Enamel surface microhardness (Knoop), roughness (Ra), and micromorphology by scanning electron microscopy (5,000x magnificaron) were determined before and after the treatments. Results: ANOVA and Tukey-Kramer's test showed that enamel microhardness remained unchanged by treatment with O and OCP (p=0.0087), but decreased by treatment with CP. Treatment with O promoted higher enamel microhardness than the other groups (p=0.0169). Generalized linear mixed models for repeated measures over time indicated treatment with CP increased enamel roughness more than OCP or O (p=0.0003). CP produced slight irregularities in enamel micromorphology after the whitening treatment. O, with or without CP, maintained the mechanical and physical properties of microhardness and enamel surface micromorphology, and either maintained or reduced surface roughness, compared to the conventional tray-delivered CP bleaching treatment. Conclusions: Treatment with 10% carbamide peroxide in trays promoted greater changes in enamel surface properties than treatments with ozone and with 10% ozonized carbamide peroxide in the office.


RESUMO É importante avaliar as propriedades da superficie do esmalte após a aplicagao da ozonioterapia para clareamento, para garantir que o efeito clareadorproporcione condigoes adequadaspara um substrato dentário higido. Objetivo: O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar os efeitos de um tratamento clareador com peróxido de carbamida (PC) a 10%, associado ou nao ao ozonio (O), na microdureza, rugosidade e micromorfologia da superficie do esmalte. Materials e Método: Blocos de esmalte bovino foram aplainados e distribuidos entre tres grupos de tratamento clareador (n=10): PC - 1 hora por dia/14 dias (Opalescence PF 10%/ Ultradent); O - 1 hora por dia a cada 3 dias/3 sessoes (Medplus VPhilozon, 60 mcg/mL e fluxo de oxigenio de 1 L/min); e PCO - CP com O, 1 hora por dia a cada 3 dias/3 sessoes. A microdureza (Knoop), a rugosidade (Ra) e a micromorfologia da superficie do esmalte avaliada por microscopia eletronica de varredura (aumento de 5.000x) foram analisadas antes e após os tratamentos. Resultados: ANOVA e teste de Tukey-Kramer mostraram que O e PCO mantiveram os valores de microdureza do esmalte ao final do tratamento (p=0,0087), enquanto PC promoveu diminuigao da microdureza. O promoveu maiores valores de microdureza do esmalte do que os outros grupos ao final do tratamento (p=0,0169). Modelos lineares generalizados mistos para medidas repetidas no tempo indicaram um aumento na rugosidade da superficie para PC, levando a maior rugosidade do esmalte ao final do tratamento, em comparagao com PCO ou O (p=0,0003). PC apresentou pequenas irregularidades na micromorfologia do esmalte após o tratamento clareador. O, com ou sem PC, manteve as propriedades mecánicas e fisicas de microdureza e micromorfologia da superficie do esmalte, e manteve ou reduziu a rugosidade da superficie, em comparagao com o tratamento clareador a base de PC aplicado em moldeira convencional. Conclusoes: O tratamento com peróxido de carbamida a 10% para uso em moldeiras promoveu maiores alteragoes nas propriedades de superficie do esmalte do que aquelas observadas nos tratamentos com ozonio e com peróxido de carbamida ozonizado a 10% para uso em consultório.

2.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 19(2): e20180670, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989417

RESUMO

Abstract: Cetaceans were monitored along ca. 700 km of the southeast coast of Brazil (22°S to 25°S) from 1995 to 2014 using photo-identification. The objective of this study was to identify any presence of long-distance movements for monitored cetacean species and discuss implications. Data on long-range movements of four of the monitored species are presented after the analysis of 321,765 photographs taken for individual identification. Seven individuals from four populations of Guiana dolphins (Sotalia guianensis) considered resident to particular estuaries or bays were reported in dispersal involving movement between pairs of protected areas over long-range distances varying between 86 and 135 km. Three cataloged rough-toothed dolphins (Steno bredanensis), first seen in Guanabara Bay, Rio de Janeiro state (22°46'S) in November 2011, were sighted 240 km southwards as members of the same group in coastal waters of São Paulo state (23°46'S) in July 2014. Water depth for those sightings ranged from 16 to 52.7 m; local sightings of rough-toothed dolphins in Brazil have frequently been in shallow waters, but the species global distribution is usually associated with deeper waters. In a 27-day interval in the spring of 2012, a group of 16 orcas (Orcinus orca) travelled ca. 277 km in shallow coastal waters ranging from 20 to 30 m deep. Orcas are commonly observed between November and February in southeast Brazil, probably in search for prey. In summer months between 2012 and 2014, three Bryde's whales (Balaenoptera edeni) sighted in waters ranging from 14 to 49 m deep, moved between 218 and 327 km. Bryde's whales are usually found in local coastal waters where they spend summer months feeding on sardines. To date, these are the longest estimated movements reported to S. guianensis, S. bredanensis, O. orca and B. edeni in the Southwestern Atlantic Ocean.


Resumo: Cetáceos foram monitorados em cerca de 700 km da costa sudeste do Brasil (22°S a 25°S) entre 1995 e 2014 com o uso da fotoidentificação. O objetivo deste estudo foi de identificar quaisquer presenças de movimentos de longa distância de indivíduos das espécies monitoradas e discutir suas implicações. Dados de movimentos de longa distância de quatro das espécies monitoradas são apresentados após a análise de 321.765 fotos obtidas para identificações individuais. Sete indivíduos de quatro populações de boto-cinza (Sotalia guianensis) consideradas residentes a estuários e baías particulares foram reportados em movimentos de dispersão envolvendo pares de áreas protegidas em distâncias que variaram entre 86 e 135 km. Três golfinhos-de-dentes-rugosos (Steno bredanensis) catalogados e avistados primeiramente na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro (22°46'S), em novembro de 2011, foram avistados 240 km mais ao sul como membros de um mesmo grupo nas águas costeiras do Estado de São Paulo (23°46'S) em julho de 2014. A profundidade da água onde essas avistagens aconteceram variou entre 16 e 52,7 m; avistagens de golfinhos-de-dentes-rugosos têm sido efetuadas em águas rasas na costa sudeste do Brasil, embora a distribuição global da espécie esteja associada a águas profundas. Em um intervalo de 27 dias na primavera de 2012, um grupo de 16 orcas (Orcinus orca) se desclocou cerca de 277 km em águas rasas variando entre 20 e 30 m. Orcas são comumente avistadas entre novembro e fevereiro no sudeste do Brasil, possivelmente em busca de presas. Nos meses de verão entre 2012 e 2014, três baleias-de-Bryde (Balaenoptera edeni) avistadas em águas de 14 a 49 m de profundidade, moveram-se entre 218 e 327 km. baleias-de-Bryde são encontradas em águas costeiras locais onde passam os meses de verão se alimentando de sardinhas. Até o presente momento, esses são os deslocamentos estimados como os de maiores distâncias observados para S. guianensis, S. bredanensis, O. orca and B. edeni no Atlântico Sudoeste.

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